O controle de gastos que vem sendo adotado desde 2017, a reavaliação de contratos com prestadores de serviços e a diminuição no valor de aluguel vêm proporcionando uma economia muito significativa no Legislativo marauense.
Em 2019 para se ter uma ideia, dos R$ 7.105.566,75 milhões que seriam de direito para uso da Câmara, foram utilizados pouco mais de R$ 2 milhões. Restando assim um saldo de R$ 4.808.777,07 milhões (67%) que foram devolvidos aos cofres da Prefeitura Municipal e empregados em diversas áreas como saúde, infraestrutura, habitação e cultura. “Isso não significa que deixamos de fazer melhorias na casa por conta da economia, muito pelo contrário. Implantamos o projeto Lixo Zero, por exemplo, que demandou investimentos, modernizamos a sala da assessoria jurídica, equipamos a sala de atendimento da Procuradoria da Mulher, enfim, muita coisa foi feita, mas com o devido cuidado e controle de gastos”, explica a Presidente Josiane Bedin.
Muita gente não sabe, mas o orçamento da Câmara de Vereadores de Marau, assim como de todas as câmaras do País, é determinado pela Constituição Federal e corresponde a 7% da Receita Tributária do Município. Como as verbas de órgãos públicos vêm de impostos e estes são centralizados na conta da prefeitura, o Executivo é o responsável por repassar o valor que é da Câmara. Não sendo usado todo o valor até o final do ano, automaticamente ele é devolvido ao Executivo. “Mas o que nós estamos adotando desde a Presidência do Vereador Zigomar, do Vereador Vilmo e agora no meu mandato, é a devolução já na metade do ano, pois assim possibilitamos o investimento destes valores em áreas que são prioridades para o município”, conclui a Presidente.
